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quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

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DEVIDO A FALTA DE TEMPO PARA FAZER AS RESENHAS, NOS PRÓXIMOS DIAS NÃO ESTAREI POSTANDO NADA AQUI, EM BREVE ESTAREI ATUALIZANDO. OBRIGADO.

sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

O SOM NOSSO DE CADA DIA 08/01/15 - ANGEL WITCH

O SOM NOSSO DE CADA DIA (49)
ANGEL WITCH (ENG)
"ANGEL WITCH" (1980)



A banda Angel Witch foi fundada em 1976, com o nome Lucifer, pelo mastermind Kevin Heyborn, guitarrista, vocalista e único membro participante de todas as formações. Nessa época faziam parte da banda, além de Heyborn, o guitarrista Bob Downing, o baixista Kevin Riddles e o batera Dave Hogg. Em 1978, Downing deixa a banda e então o trio resolve continuar, mas adotando o nome Angel Witch. Com essa formação gravaram 2 demos, 2 singles, um EP (Sweet Danger) e o seu primeiro full lenght, auto intitulado, em 1980. Seria o último registro com a clássica formação, já que logo após  Dave Hogg deixa a banda. Em 1982 seria a vez de Riddles pular fora. Ai começaria um acaba e recomeça sem fim da banda, encerrando atividades, voltando e por ai vai, com várias alterações no line-up, sendo a mais significativa a adição de um segundo vocalista, Dave Tattum, que participaria dos plays Screamin’n’Bleedin’ e Frontal Assault. Foram tantas as mudanças que daria um livro só de gente que passou pela banda, chegando ao ponto de Heyborn decidir mudar a banda para os Estados Unidos, onde chegou a gravar um álbum ao vivo com músicos de tal país, mas por problemas no seu visto de permanência, foi expulso do país e teve que retornar a Inglaterra. Voltando ao debut, “Angel Witch” é um clássico da NWOBHM, aclamado por muitos até hoje como uma das maiores obras primas da época no Reino Unido. Fazendo um Heavy Metal de altíssimo nível, foram um dos cabeças desse movimento, ao lado de Judas Priest, Iron Maiden, Motorhead, Saxon, Battleaxe, Jaguar e tantos outros. Porém a falta de estabilidade sempre prejudicou a banda, impedindo de alcançarem maiores resultados. Com cozinha de peso, ótimos riffs de guitarra mesclados a excelentes solos, vocal limpo e bem compreensível, com alguns gritos mais agudos a certas horas, muito bem encaixados, o play de estréia da banda é, com certeza, o grande feito da (então) trupe de Heyborn, um clássico absoluto. Destaque para a faixa título (o grande hit da banda), as poderosas  Angel of Death, Atlantis e White Witch e a clássica Sweet Danger. O disco todo é perfeito, difícil destacar algo, já que Confused, Sorceress. Gorgon, Free Man e a instrumental Devil´s Tower também são maravilhosas. Um disco pra ter como obrigatório na sua coleção de Metal. Entre tantas mudanças, reviravoltas e algumas presepadas, nesse play Mr. Heybourne acertou em cheio.

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quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

O SOM NOSSO DE CADA DIA 07/01/15 - ADX

O SOM NOSSO DE CADA DIA (48)
ADX (FRA)
"EXÉCUTION" (1985)



Um dos ícones do Metal francês, a banda ADX foi fundada em 1982 e logo se tornou referência do estilo em seu país. A sigla ADX é uma abreviação do termo metalúrgico ‘acier doux’, traduzindo, aço macio. Bom, que é aço ninguém duvida, agora, macio...o som deles não mostra muita maciez, muito pelo contrário, é um Metal tradicional com altas pitadas de Power e Speed Metal, pesado, enérgico e destruidor, com vocais agressivos e cantados de forma perfeita a se encaixar no som, de qualidade altíssima. A banda era composta por Phil Grelaud (v), Hervé Marquis e Pascal Betov (g), Deuch (b) e Didier “Dog” Bouchard (d). Com essa formação a banda durou até o ano de 1988, quando encerrou atividades, voltando em 1997 e voltando a encerrar atividade no ano seguinte, após lançarem mais um álbum. A terceira jornada da banda se iniciou em 2006 e a banda continua na ativa, inclusive tendo lançado um play ano passado, intitulado Ultimatum. Voltando a preciosa década de 80, o ADX lançou nessa época três plays de estúdio, além de três demos e um disco ao vivo, porém o grande clássico da banda trata-se do primeiro play, o maravilhoso debut Execution, de 1985. Um play fodaço de uma banda fodaça que teve o “pecado” de nascer na França, um país que sempre foi um grande celeiros de bandas, mas nunca teve muito destaque a nível internacional. De lá surgiram bandas magníficas como Titan, Sortilege, Killers, Witches, entre tantas outras, porém, assim como o ADX, nenhuma fez tanta repercursão mundial se compararmos com as similares vindas de países como Inglaterra, Alemanha e Estados Unidos. É uma banda que está no mesmo nível de qualidade de bandas como Running Wild, Manowar, Omen, Grave Digger, Raven, Stormwitch e tantas outras que tiveram uma melhor posição de destaque no cenário, ou seja, ADX também é Metal em mais alto nível de qualidade. O play é todo sensacional, um Metal de encher os olhos, ou melhor, os ouvidos. Destaque para as faixas Déesse du crime (abertura, magnífica, com lindos riffs..), a faixa título, Prisonnier de la nuit, Vampire e o seu clássico supremo, a faixa Calígula.Mas não se engane, não é um daqueles discos que você vai lá e tira as melhores e as outras simplesmente completam a obra, o disco todo é perfeito, não tente a blasfêmia de pular alguma faixa, mas em contraponto, se quiser colocar a Calígula na função Repeat, não estará cometendo crime algum, a faixa é suprema, impossível ouvir uma única vez. O único contratempo que você terá é se for um sortudo que tenha isso em vinil, aí serão altas viagens até o seu player... Um disco perfeito, particularmente, um dos melhores que ouvi na vida. Se você gosta de Metal oitentista e não conhece isso, ta fazendo o que ai lendo esse texto.. vai logo baixa essa desgraça, não irá se arrepender. Não mesmo...

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O SOM NOSSO DE CADA DIA 06/01/15 - KING DIAMOND

O SOM NOSSO DE CADA DIA (47)
KING DIAMOND (DEN/SWE/USA)
"ABIGAIL" (1987)



Após o então fim de sua banda,  Mercyful Fate, o mestre das trevas reuniu uma turma de gênios para formar a sua banda solo. Além do baixista Timi Hansen e do guitarrista Michael Denner, companheiros de MF, recrutou o endiabrado guitarrista sueco Andy LaRocque e o monstro das baquetas Mickey Dee (que mais tarde se juntaria ao Motorhead) e estava formada a King Diamond Band, ou simplesmente KING DIAMOND. Neste mesmo ano, 1985, a banda lançaria uma demo e um single para a música No Presents for Christmas. No ano seguinte gravaria o debut, o ótimo Fatal Portrait. Já no ano seguinte viria aquele que é considerado por muitos a grande obra de sua banda solo, o disco Abigail. Um clássico do Metal do inferno, Abigail é um disco conceitual, a narrativa de uma história de horror, gênero literário que King adotou para essa sua nova empreitada, diferente dos tempos de MF, onde a temática se restringia ao puro satanismo. Outra diferença seria a parte musical, com teclados e climas macabros, narrações, introduções sinistras e demais elementos que ele utilizaria para complementar o lado instrumental convencional, com finalidade de criar o ambiente para suas histórias macabras. No mais, sua voz é a mesma, e graças ao gramunhão que é. King é um dos melhores vocalistas de todos os tempos, com um repertório incrível na sua garganta, variando de notas altíssimas às mais baixas, em vários tons, em vários falsetes. Na arte de cantar, King sempre foi mestre. Abigail, falando em introduções sinistras, já abre com uma delas, Funeral, muito bem feita, criando o tal clima que empolga o inicio da audição, emendada pela clássica Arrival, belíssima música. E o play segue recheado de clássicos. Melhor dizendo, o play todo é clássico. Após a excelente A Mansion in the darkness, vem o, provável, maior clássico do disco, The Family Ghost, essa música é de arrepiar, com direito a vídeo clip e tudo mais. E como toca esse tal de LaRocque. The  7th day of July 1777 começa acústica, cheia de clima e logo o bixo pega também, descambando para um Metal da mais altíssima qualidade. Uma obra prima a parte. O lado B começa com a matadora Omens e continua com a também excelente The  Possession. Enfim, outro clássicaço, a faixa titulo, de uma criatividade para composição que é digna do talento do Mestre das Trevas, e, que fase tava o cara, cantando muito. Pra fechar, mais uma excelente faixa, Black Horsemen, e o gosto de quero mais... é um play fantástico, como toda obra de King, mas em uma fase de ouro, tanto na composição quanto na execução. Um disco que conta uma história virou um disco que entrou pra história. Um clássico absoluto, um play inquestionável e de uma musicalidade incrível e única. Simplesmente... perfeito.

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segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

O SOM NOSSO DE CADA DIA 05/01/15 - SEXTRASH

O SOM NOSSO DE CADA DIA (46)
SEXTRASH (BRA)
"FUNERAL SERENADE" (1991)



A banda mineira Sextrash foi fundada em 1987 (a princípio com o nome de Insulter) e tinha na sua formação o baterista (ex-Sarcófago) Eduardo D.D. Crazy, o baixista Tommy Simmons Krueger, o guitarrista Rodrigo Damned Sentry e o vocalista Oswald Scheidt, fazendo um Death/Thrash brutal e devastador. Após lançarem algumas demos e um Ep, em 1990 sai o primeiro disco deles, Sexual Carnage, que logo chamaria atenção do cenário underground. Nessa época o Metal Extremo estava em alta, especialmente no Brasil, com um movimento forte e consolidado, principalmente em BH e também devido ao sucesso na época de bandas como Sepultura e Sarcófago, que arrebatavam fãs e estes partiam pra procura por mais bandas do cenário, vindo a conhecer outras maravilhas, como essa, por exemplo. Outro fator importante, foi o cast da gravadora Cogumelo, que espalhou de norte a sul do Brasil bolachões do estilo e ajudou muito para que o movimento crescesse ainda mais. Agora, o maior reconhecimento para a banda veio com o seu segundo álbum, Funeral Serenade, um clássico indiscutível do Metal nacional. Com clássicos supremos da banda, como Wind Assassin, Dead Man Visions, Make Sex not War e a fodidaça faixa titulo, a banda apresenta um som brutal e aniquiliador, acrescido pelos potentes vocais de Scheidt (the Pussy Ripper). Neste play apenas Scheidt e Tommy, dos fundadores, estão presentes. As guitarras estavam a cargo de Daniel Médici e Marck Monthebar e a batera por Luck Arnold. Em 1993 a banda ainda lançaria um split com a banda P.U.S. e em 1997 a banda encerra as atividades, devida a trágica morte de Scheidt, em acidente automobilístico. Voltariam em 2003, capitaneados por Tommy e ainda lançariam um play em 2006, Rape from Hell.


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O SOM NOSSO DE CADA DIA 04/01/15 - MOTORHEAD

O SOM NOSSO DE CADA DIA (45)
MOTORHEAD (ENG)
"NO SLEEP 'TIL HAMMERSMITH - LIVE" (1981)



Após ter sido roadie de Jimmy Hendrix e ter participado de várias outras bandas, sendo a de maior expressão a Hawkwind,  Ian “Lemmy” Kilmister resolveu formar sua própria banda, em 1975. Assim, o baixista e vocalista Lemmy, ao  lado do guitarrista Larry Wallis e do baterista Lucas Fox, formaram a banda Bastard, que logo mudaria o nome pra Motorhead (titulo de uma das músicas da Hawkwind, escrita por Lemmy). Surgida na época do movimento NWOBHM, foi um dos grandes nomes do Metal britânico setentista, ao lado de bandas como Judas Priest, Saxon, Iron Maiden e tantos outros. Rotular Motorhead não é das tarefas mais fáceis. Muitos o definem simplesmente como Metal, outros como Thrash (um dos segmentos do Metal), outros como Thrash-punk, ou ainda como Metal Rock... Na verdade, a formula é simples, um som pesado e destruidor como o Metal, simples e sujo como o Punk e com o espírito e rebeldia do Rock N´Roll. Trata-se de uma banda fazendo um Rock pesado a sua maneira, sem se importar com rótulos e, se eles não ligam pra rótulos, por que perder tempo tentando rotulá-los? No fim de contas o que importa é que, Motorhead é uma das bandas mais conhecidas e cultuadas do Rock, amados ou odiados por várias tribos, tanto pelos roqueiros, metaleiros, punks, skatistas e até por alguns que nada tem haver com Rock. Muito disso se deve pelo ícone que Lemmy se tornou, com seu jeito despojado, rebelde e insano de levar a vida e conduzir sua banda, tornando se uma lenda indiscutível. No mesmo ano, Lucas Fox é demitido e para seu lugar é recrutado Phil Taylor. No ano seguinte resolvem recrutar mais um guitarrista e o escolhido é Eddie Clark. Entretanto, logo após, Larry também sai da banda, que volta a ser um trio. Em 1977 a banda lança dois singles e seu primeiro full, o auto intitulado...Motorhead. O disco hoje é considerado um grande clássico, porém na época fez um relativo sucesso. Quem realmente fez a banda crescer em popularidade seria o lançamento de 3 álbuns no ano de 1979, todos fodaços: Overkill / Bomber / On parole. Em 1980 viria mais um clássico absoluto, Ace of spades. No ano seguinte, mais uma enxurrada de lançamentos, entre eles singles, Eps, splits.. e o disco em questão: No Sleep ‘til Hammersmith ( o titulo faz referência ao Hammersmith Odeon, palco desse ao vivo e de grandes concertos de várias bandas de Metal na época, um verdadeiro templo de culto ao Metal). Ainda com sua formação mais clássica (Lemmy – Philty e Fast Eddie), a banda não deixa realmente que alguém durma com um barulho destes. Um show poderoso, empolgante e recheado de clássicos. Na minha opinião, um dos melhores Lives de todos os tempos. Já começa com a destruição da faixa titulo de seu então ultimo disco, Ace of Spades, seguinda pelas também clássicas Stay Clean – Metropolis – The Hammer – Iron Horse/Born to Lose e No class. Se a essas alturas o ouvinte ainda tiver tímpanos, pode deliciar-se com mais clássicos do Rock extremamente pesado e matador que a banda continua a executar no lado B do bolachão. Grande sucesso na época (e até sempre...) Overkill abre a segunda parte com poder de fogo absurdo, seguida por (We are) the Road creaw,  Capricorn, Bomber e a faixa que dá nome a banda encerra as atividades, e que atividades. Um disco simplesmente indispensável na discografia de qualquer amante de um som pesado e empolgante, seja lá de qual tribo for, afinal. Motorhead transcede rótulos, tribos, movimentos... afinal, Motorhead é simplesmente...Motorhead.

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http://uloz.to/xKXcmaE/motorhead-no-sleep-til-hammersmith-1981-rar#download

sábado, 3 de janeiro de 2015

O SOM NOSSO DE CADA DIA 03/01/15 - ANVIL

O SOM NOSSO DE CADA DIA (44)
ANVIL (CAN)
"METAL ON METAL" (1982)



Vai e volta e estamos no Canadá novamente. Em termos de mídia e sucesso, a maior parte das bandas canadenses nunca tiveram as mesmas oportunidades que outras de países mais tradicionais do Metal, como Inglaterra, Alemanha e Estados Unidos, com suas grandes gravadoras, palcos gigantescos e maiores possibilidades de crescimento. O Canadá nunca foi um dos países de maior referência no Rock e Metal, mas sempre foi um grande celeiro e  já nos presenteou com muitas bandas que em nada ficam devendo para as dos paises com maior tradição. De lá saíram pérolas como Kick Axe, Razor, Exciter, BTO, Voivod, Slaughter, Rush, Iron Gypsy, Breaker, Annihilator, entre tantas outras, e continua saindo, vide Axxion e Skull Fist, dois nomes de peso entre as mais recentes. E foi de lá também que saiu essa instituição em nome do Metal chamada de Anvil. Tudo começou quando Steve ‘Lips’ Kudrow (guitarra e voz) e Robb Reiner (batera) começaram a tocar juntos em 1973. Em 1978 resolveram montar a banda Lips, e assim seguiram até 1981, mas por ter outra com nome parecido (Lipps) a banda resolveu mudar o nome para evitar confusões, ai nasceu o Anvil. Logo lançaram um single (School love) e o seu primeiro play, Hard’n’Heavy, apresentando um Heavy Metal bem característico dos anos 80, mas com influências do Metal setentista. E essa mescla deu muito certo, O Anvil começava a conquistar o seu espaço com esse play recheado de clássicos, incluindo um cover para Paint it black, do Rolling Stones. No ano seguinte lançam mais um single e um EP (Anvil) e enfim viria o maior clássico da banda... não sei vocês, mas toda vez que escuto a palavra Anvil, a primeira coisa que vem a mente é...METAL ON METAL!!! O clássico supremo. Ainda com influência dos anos 70 em seu som, mas com mais cara de anos 80... A faixa título é o maior sucesso do nem tão sucesso assim que a banda fez, ou melhor, não fez em termos monetários ou em sucesso na grande mídia, mas no underground são muito cultuados. Mas o play não é só a música Metal on Metal, é outro disco recheado de grandes clássicos da banda, como as empolgantes Jackhammer, Mothra, 666, Tag Team... Um disco clássico, com belos solos, bases com riffs simples, mas bem feitos, cozinha com muito peso e o vocal limpo, simples e cativante de Lips. A banda contava nesse play com a sua formação mais clássica, com Ian Dickson no baixo e Dave Allison na guitarra, além de Lips e Reiner. Faixas: Metal on Metal – Mothra – Stop me – March of the crabs – Jackhammer – Heat sink – Tag team – Scenary – Tease me, please me – 666. Simplesmente, clássico.

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