ATENÇÃO:

1 - ESSE BLOG NÃO TEM FINS COMERCIAIS, APENAS TEM O INTUITO DE HOMENAGEAR ESSAS BANDAS AQUI POSTADAS. TAMBÉM NÃO INCITA A PIRATARIA, APENAS MOSTRA ONDE ESTÃO OS LINKS JÁ DISPONIBILIZADOS PELA WEB, APENAS PARA QUE AQUELAS PESSOAS QUE NÃO CONHECEM POSSAM ESCUTAR E, POSSIVELMENTE, ENTÃO DECIDIR PELA COMPRA DO ORIGINAL.

2 - NÃO SOU JORNALISTA E MUITO MENOS DONO DA VERDADE, SOU APENAS UM HEADBANGER BRINCANDO ESCREVER E O QUE ESCREVO AQUI É REFERENTE AO QUE VI, OUVI E APRENDI EM MAIS DE 3 DÉCADAS CURTINDO HEAVY METAL, ALÉM DE INFORMAÇÕES QUE BUSCO EM SITES QUE ACREDITO SEREM CONFIÁVEIS. SE EM ALGUMA PARTE EU ERREI OU FUI ENGANADO POR ALGUMA FONTE, ME CORRIJAM, POR FAVOR.

3 - SE QUISER DEIXAR UM COMENTÁRIO FIQUE A VONTADE, DESDE QUE NÃO OFENDA NINGUÉM, FALTE COM RESPEITO OU INCLUA MENSAGENS QUE NADA TEM HAVER COM O ASSUNTO, ESSAS SERÃO DELETADAS.


CONTATOS : andersonpaludo@yahoo.com.br

MUITO OBRIGADO PELA VISITA E VOLTEM SEMPRE. LONGA VIDA AO METAL!!!

quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

O SOM NOSSO DE CADA DIA 03/12/14 - SAVATAGE

O SOM NOSSO DE CADA DIA (13)
SAVATAGE (USA)
“POWER OF THE NIGHT” (1985)
  


Hoje vamos falar de um dos melhores plays lançados na década de 80, Power of the Night, da banda Savatage. Formada em 1979, a banda usava o nome Avatar, com o qual chegaram a lançar uma demo e um EP, mas devidos a problemas judiciais,  o Savatage adotou o atual nome em 1983, ano em que  lançaram o seu primeiro full lenght, Sirens, um excelente álbum que já mostrava o que estaria por vir. Em 1985 vem esse que é seu segundo play, Power of the Night, com Jon Oliva (vocal e teclados), Chris Oliva (guitarra - RIP), Keith Collins (baixo) e Steve Wacholz (batera). O play apresentava um Heavy Metal Tradicional, com muito peso, excelentes melodias, solos de guitarra a cabo de um gênio das 6 cordas, composições de extrema criatividade e bom gosto e a maior marca registrada da banda, a voz de Jon Oliva.
A introdução da primeira faixa, titulo do álbum, cria o clima de suspense e logo entra o petardo, uma música já fadada a virar clássico, seguida de outra excelente música, Unusual, . Jon Oliva, em momentum solum (se é que isso existe...) começa Warriors e a impressão que é uma baladinha logo vai pro espaço ao entrar os riffs de Chris, e o que ouvimos é um Metalzão tradicional com riffs cavalgados e Jon apavorando no vocal, na minha opinião,  uma das melhores músicas, não só do disco, mas da banda, ao lado da Power of the Night, Fountain of Youth e Hall of the Mountain King. Necrophilia e Wash Out continuam a destruição em grande estilo, mais duas faixas de qualidade inquestionável. Em Hard for Love, a banda segura um pouco no freio, mas não muito, digamos, uma semi-balada. A já citada Fountain of Youth dá o ar da graça, música perfeita, com Jon rasgando bastante o vocal, mesclado ao seus tradicionais gritinhos agudos, uma música que não tem como ouvir uma vez só, e, a parte final dela é muito empolgante. Acabou por ai? Claro que não... Skull Session e Stuck on You (uma das melhores do play) seguem com a destruição. Acabou? Claro que ainda não... enfim, pra encerrar o disco, agora sim uma típica balada à la Savatage, In The Dream, uma das melhores baladas da banda. Depois de tantos petardos, essa balada é um santo alívio para os ouvidos... Alívio para os ouvidos??? Pro inferno... é hora de rodar o play outra vez... impossível ouvir uma única... simplesmente, uma aula de Metal.
Curiosidade sobre o nome SAVATAGE: em 1976, Jon e Chris tinham uma banda cover, que tocava músicas do Kiss e Black Sabbath, chamada Black Diamond. Após isso, Chris formou a banda Tower, enquanto Jon foi contratado pela banda Metropolis, que fazia cover das bandas Kiss, Alice Cooper e Bad Company. Após sair da banda, Jon foi para a banda Alien, mas isso também não durou muito. Insatisfeito com os outros membros da banda Tower, Chris resolveu recomeça-la, com seu irmão Jon, mudando o nome para Avatar. Seguiram com esse nome até 1983, quando, na véspera do lançamento de Sirens, Jon estava em casa jogando baralho com sua esposa, com Chris e a  esposas dele, e  recebeu um telefonema do produtor, dizendo que uma banda européia ameaçava processá-los se usassem o nome no disco, assim como tinham feito na demo Living for the Night e no EP City Beneath the Surface. A principio, tiveram a idéia de incluir um S (idêntico ao da banda Kiss) à frente do nome, virando Savatar. Então que surgiu outra idéia, vinda de uma das mulheres, Jon diz não lembrar se foi a dele ou a de Chris, que sugeriu de retirar o R do final e colocar GE, nascia a marca SAVATAGE, o que seria uma espécie de trocadilho das palavras Avatar e Savage. O selvagem Avatar acabou virando Savatage.
Outra curiosidade... existem (ou existiram) pelo menos outras 13 bandas com o nome Avatar pelo mundo,  além das duas citadas acima... mais processos???

Youtube full play:

Download:


Nenhum comentário:

Postar um comentário