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sábado, 13 de dezembro de 2014

O SOM NOSSO DE CADA DIA 13/12/14 - DIO


O SOM NOSSO DE CADA DIA (23)
DIO (USA)
HOLY DIVER (1983)



O que posso dizer do monstro sagrado do Metal, o vocalista Ronnie James Dio? Só elogios, com certeza... mas, esse cara já foi tanto elogiado que nem sobrou muito para dizer. Infelizmente, não tá mais entre nós, mas seu legado será eterno. Após ter participado de várias bandas entre os anos 60 e começo dos 70, onde a mais conhecida delas é o ELF, Ronnie juntou-se ao guitarrista Ritchie Blackmore, em sua empreitada pós Deep Purple e consolidou de vez seu nome na história com a banda Rainbow, onde gravou vários discos, mas com certeza foi em Long Live Rock and Roll que isso ficou mais evidente, devido ao grande sucesso que o álbum fez e faz até hoje. Após, participou do Black Sabbath, substituindo a lenda Ozzy Osbourne, onde gravou, entre outros, o clássico Heaven and Hell. Após sua saída do Sabbath, resolveu montar sua própria banda e intitulou simplesmente como DIO. Aí, começou a lançar petardos clássicos do mais puro Heavy Metal e consagrou-se de vez como uma das maiores, senão a maior, vozes do estilo. Em seu primeiro disco, Ronnie juntou uma trupe de feras, instrumentistas de responsa, algo muito bom mesmo, o que era necessário, para fazer jus ao vocalista que a banda tinha. Apesar de ter feito ótimo trabalho por onde passou, Ronnie, na minha opinião, fez o que fez de melhor na banda DIO. Não sei se é pelo fato de no Rainbow ter que seguir os conceitos pré estabelecidos pelo poderoso chefão Blackmore e o mesmo no Sabbath, nas mãos de Iommi, duas figuras que, dizem as más línguas, não é fácil trampar com eles. Na banda DIO, Ronnie era o poderoso chefão, tudo era moldado por ele e para o vocal dele, e essa liberdade fez com que tudo soasse muito mais natural. Nesse primeiro lançamento, Holy Diver, podemos comprovar isso. Um disco fenomenal, clássico supremo do Heavy Metal, sem dúvidas. Ao lado do guitarrista que fora uma achado nas garimpagens pelo Mestre do Metal, o excelente e então jovem promessa das seis cordas, Vivian Campbell, do baixista Jimmy Bain e do batera Vinny Appice, Ronnie tinha formado uma banda de respeito, era hora de por em pratica e fazer isso funcionar, e funcionou perfeitamente. Fazendo um Metal tradicional, com acréscimo de teclados (muito bem usados e na hora certa) a cargo do próprio Ronnie e por vezes também do baixista, apresentava ao mundo algo diferente do que havia feito nas outras bandas. Holy Diver é um disco de ouro do Metal oitentista, desfilando clássicos como as foderosas Stand up and shout e Straight through the heart, a épica faixa titulo, a linda Dont talk to strangers e o maior sucesso da banda, indiscutivelmente, Rainbow in the Dark. Não tenho muito a dizer quanto a esse disco, sou suspeito para falar, gosto tanto dele que se eu não me policiar vou ficar o dia todo aqui elogiando. Um lançamento histórico no Metal e era só o começo, viria muita coisa boa depois... mas ai é outra história, ou, várias histórias, ou seja, esse cara, merece muito mais que uma simples e humilde resenha feita por um fanzaço do seu trabalho... um livro seria pouco, no mínimo uma enciclopédia. Descanse em paz, Mestre. Com certeza, onde você estiver, tem pessoas que essas horas devem estar maravilhados com sua incrível voz. Muito obrigado mesmo, em nome de nós, verdadeiros bangers, por ter existido. Não costumo usar o nome dos outros, não é meu feitio, uso o meu e pronto, mas nesse caso, tive que abrir uma exceção, pois acho que é unanimidade. Ou estou errado? Alguém discorda? Mestre... Mestre.... mil vezes Mestre!!!

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