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terça-feira, 9 de dezembro de 2014

O SOM NOSSO DE CADA DIA 09/12/14 - OMEN

O SOM NOSSO DE CADA DIA (19)
OMEN (USA)
"BATTLE CRY" (1984)



Formada em 1983, pelo guitarrista Kenny Powell, após sua saida da banda Savage Grace,o Omen é uma das maiores referências do Power Metal oitentista nos Estados Unidos. Teve no período de 1983 a 1987 a sua formação mais clássica, com Kenny na guitarra, Jody Henry no baixo, Steve Wittig (também vindo do Savage Grace) na batera e o fantástico vocalista JD Kimball, falecido em 2003.

Sua primeira aparição foi na coletânea Metal Massacre 4, com a música Torture me. Logo em seguida lançam esse debut, Battle Cry, uma obra prima do Metal, pesado, rápido e agressivo, um som tocado com uma garra enorme, daqueles discos que você sente a energia pura do Metal que eles estão mandando. Já no segundo e também maravilhoso Warning of Danger, de 1985, a banda pisa um pouquinho no freio no que se diz respeito a velocidade, mas muito pouco mesmo, mas tem sua sonoridade um pouco mais calcada no Heavy Tradicional. Ainda, com essa formação clássica, lançam mais uma obra prima, em 1986, o lp The Curse e pra fechar essa fase maravilhosa, o Ep Nightmares, em 1987. Em 1988, Coburn Pharr assume os vocais, faz um excelente trabalho, mas sem o mesmo brilho e carisma de Kimball. Logo após, a banda encerra suas atividades, voltando mais tarde, em 1996, já com outra formação. A banda sempre foi respeitada e nunca deixou a peteca cair, mas inegavelmente, teve nos anos 80 a sua fase áurea. Voltando ao Battle Cry, é um disco clássico, uma aula de como se fazer Metal. Começa já com a Death Rider, um dos grandes sucessos da banda, dando as boas vindas em grande estilo.  A diabólica introdução anuncia a chegada do lenhador assassino, e mais um clássico rodando, The Axeman, uma das melhores músicas da banda. Seguem com as também excelentes Last Rites, Dragon´s Breath (outro classicaço...) e fecham o lado A do bolachão com a empolgante Be my Wench. O som estridente da guitarra do inferno proclama que um dos maiores clássicos da banda vem para destruir tudo pela frente, e a faixa a que me refiro, Battle Cry, é realmente destruidora. Nessa música a banda esbanja energia metálica no talo, é impossível não se contagiar. E assim segue o lado B com mais três excelentes petardos, Die by the blade, Prince of darkness e Bring out the beast (fodaça!). Para fechar o disco, outro clássico, a linda música In the Arena, que começa lentinha, arrastada e logo o bixo pega, essa é daquelas músicas que arrepiam, quem conhece sabe do que eu estou falando. Resumindo, um disco muito, muito, muito,muito, mas muito foda mesmo. Se a palavra INDISPENSÀVEL existe no Metal, esse play faz jus a ela. March on Metal Warrior!!!

YOUTUBE:
https://www.youtube.com/watch?v=1sQFIcQL99w
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